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Para a maioria dos professores, disponibilizar materiais didáticos digitais de qualidade é visto como algo bom. Uma pesquisa inédita da Fundação Lemann em parceria com a Instituto Paulo Montenegro e o Ibope Inteligência mostra que 92% dos professores acham positiva a capacitação profissional para a aplicação dessas tecnologias em sala de aula e consideram positivas as avaliações externas e defendem a formação para melhorar o trabalho em sala de aula. O levantamento, feito entre profissionais de escolas públicas, mostra também que 80% dos professores acreditam que ter formação específica para orientar o trabalho a partir das avaliações externas influencia positivamente a educação em escolas públicas. Para 66% dos professores, saber o que é esperado que os alunos aprendam a cada ano facilita o trabalho do professor.
— Professor é uma profissão que foi escolhida, geralmente se faz licenciatura sabendo que se quer ser professor — diz o coordenador de projetos da Fundação Lemann, Ernesto Faria. — Um ponto é garantir condições de trabalho para que o professor não perca essa expectativa. Se o professor não vê retorno, pode se desmotivar, pode deixar de ter essa gana de fazer o aluno aprender — acrescenta.
Fonte:http://goo.gl/oT2SLI
A pesquisa também avaliou o que os professores pensam sobre a base nacional comum curricular, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE). Pela lei, sancionada no ano passado, a base deve estabelecer os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes. O levantamento mostrou que ainda há muitas dúvidas em relação ao que seria essa base e de que forma ela poderia ajudar no ensino.
Isso
naturalmente vai contribuir para formação de cidadãos ativos e críticos que
procuram soluções e participam de maneira criativa nos processos sociais. Ou
seja, a EAD, pelos próprios mecanismos pedagógicos adotados, favorece a
formação de cidadãos mais engajados socialmente, conscientes de sua autonomia
intelectual e capazes de se posicionarem criticamente diante das mais diversas
situações.
terça-feira, 14 de junho de 2016
terça-feira, 31 de maio de 2016
Professores e Tecnologia
Para a maioria dos professores, disponibilizar materiais didáticos digitais de qualidade é visto como algo bom. Uma pesquisa inédita da Fundação Lemann em parceria com a Instituto Paulo Montenegro e o Ibope Inteligência mostra que 92% dos professores acham positiva a capacitação profissional para a aplicação dessas tecnologias em sala de aula e consideram positivas as avaliações externas e defendem a formação para melhorar o trabalho em sala de aula. O levantamento, feito entre profissionais de escolas públicas, mostra também que 80% dos professores acreditam que ter formação específica para orientar o trabalho a partir das avaliações externas influencia positivamente a educação em escolas públicas. Para 66% dos professores, saber o que é esperado que os alunos aprendam a cada ano facilita o trabalho do professor.
— Professor é uma profissão que foi escolhida, geralmente se faz licenciatura sabendo que se quer ser professor — diz o coordenador de projetos da Fundação Lemann, Ernesto Faria. — Um ponto é garantir condições de trabalho para que o professor não perca essa expectativa. Se o professor não vê retorno, pode se desmotivar, pode deixar de ter essa gana de fazer o aluno aprender — acrescenta.
Fonte:http://goo.gl/oT2SLI
terça-feira, 24 de maio de 2016
Tecnologia na Educação (NOVA ESCOLA)
Para aproveitar a familiaridade dos alunos nativos digitais com a tecnologia, a coordenadora pedagógica Gisele Cordeiro idealizou o projeto de monitoria tecnológica na escola carioca: 36 alunos da escola, do 2º ao 5º ano, são tutores dos colegas e dos professores. Eles ajudam a criar blogs, perfis em redes sociais e grupos de discussão.
Referência: http://revistaescola.abril.com.br/
Leve o Conhecimento com Você - EAD
A
EAD pode também ser definida como uma “relação professor aluno ou
ensino-aprendizagem mediada pedagogicamente e mediatizada por diversos
materiais instrucionais e pela orientação tutorial. Isto é válido tanto para
ambientes pedagógicos tradicionais como para aqueles que usam as novas
tecnologias” (RIANO, 1997, p. 20).
A
educação a distância apresenta características específicas, rompendo com a
concepção da presencialidade no processo de ensino-aprendizagem. Para a EAD, o
ato pedagógico não é mais centrado na figura do professor, e não parte mais do
pressuposto de que a aprendizagem só acontece a partir de uma aula realizada
com a presença deste e do aluno. Sua concepção se fundamenta no fato de que o
processo de ensino aprendizagem pode ser visto como a busca de “uma
aprendizagem autônoma, independente, em que o usuário se converte em sujeito de
sua própria aprendizagem e centro de todo o sistema” (RIANO, 1997, p. 21).

As ações de EAD são norteadas por alguns princípios,
entre eles:
• Flexibilidade, permitindo mudanças durante o processo,
não só para os professores, mas também, para os alunos.
• Contextualização, satisfazendo com rapidez demandas e
necessidades educativas ditadas por situações socioeconômicas específicas de
regiões ou localidades.
• Diversificação, gerando atividades e materiais que
permitam diversas formas de aprendizagem.
• Abertura,
permitindo que o aluno administre seu tempo e espaço de forma autônoma (LEITE,
1998, p. 38).
Esses princípios representam uma ruptura de paradigma com
a educação presencial e apontam para o caráter democrático da EAD, já que esta
nos remete a reflexões sobre os meios utilizados e as estratégias de
acompanhamento e avaliação a serem implementadas, uma vez que a relação
ensino-aprendizagem não mais se restringe ao momento de contato do aluno com o
professor. As duas últimas décadas do século XX são marcadas pela inserção das
tecnologias digitais na EAD. Essas novas ferramentas permitem desenvolver a
aprendizagem mediada por processos de interação síncrona e assíncrona. A
internet causa uma verdadeira revolução no processo ensino-aprendizagem na EAD,
na medida em que o aluno passa a ser considerado mais como parceiro do que como
um agente passivo na construção do conhecimento. Já o professor passa a exercer
um papel coletivo de orientador, colaborador, treinador, mediador e também
parceiro.
http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-de-interesse-na-area-de-tics-na-educacao/introducao-a-educacao-a-distancia
domingo, 22 de maio de 2016
EAD - Educação a Distância
A educação a distância (EAD) tem crescido muito nos últimos anos, não somente devido ao avanço tecnológico mas também pelo fato das pessoas procurarem métodos de ensino mais moldáveis na questão de tempo e disponibilidade. Contudo para algumas pessoas a EAD é um tabu a ser quebrado, visto que muitas delas não confiam tanto na metodologia de aprendizagem utilizada pela educação a distancia, onde o professor e aluno não tem um contato direto, como ocorre em em sala de aula.
Devido a estas constantes duvidas sobre educação a distancia, separei uma conteúdo onde é possível esclarecer os pros e contra da EAD.
Devido a estas constantes duvidas sobre educação a distancia, separei uma conteúdo onde é possível esclarecer os pros e contra da EAD.
Prós e contras do ensino à distância
A educação à distância cresce vertiginosamente no Brasil e no mundo e teve um salto nos últimos anos. Segundo dados do Censo da Educação Superior, divulgado em 2013, as matrículas de bacharelado, licenciatura e cursos superiores tecnológicos à distância já somam mais de 1 milhão.
Porém, o EAD tem algumas características interessantes e peculiares que devem ser observadas. Dentre elas é possível destacar tanto aspectos positivos quanto negativos. Listei abaixo alguns que acredito valer um olhar atento e uma discussão saudável sobre o segmento:
- a) Custo para o aluno: sai muito mais barato estudar via internet, pois o aluno não tem o custo do deslocamento até a escola, não paga estacionamento, economiza com lanches, além de outros gastos. Além disso, ao economizar com deslocamentos, pode usar todo esse tempo a mais para estudar.
- b) Adequação à disponibilidade de horários: Fazer um curso que acontece somente às quintas à noite pode ser um problema se o interessado não tiver essa disponibilidade. Com o EAD, ele pode estudar a hora que quiser, onde estiver.
- c) Acesso a bons professores: outra característica importante é a possibilidade de ter aulas com professores que se encontram geralmente em grandes centros, mesmo estando em uma cidade do interior, por exemplo. Em complementação ao item a), uma aula de um bom professor sai muito caro e demanda um número mínimo de alunos. Se a aula for gravada, poderá ser replicada inúmeras vezes e isso diluirá o custo inicial. Sairá menos oneroso para o aluno e o professor ganhará mais.
- d) Ritmo de estudos: uma turma de alunos nunca é homogênea, alguns têm facilidades em determinada parte do conteúdo, outros noutra. Por meio do EAD, cada um impõe seu próprio ritmo ao aprendizado, assistindo a mesma aula várias vezes até sanar todas as dúvidas.
- e) Dificuldade de adequação: as gerações acostumadas com um professor à frente da turma, quadro negro e etc. poderão ter alguma dificuldade na mudança do método de aprendizagem. Nem todas as pessoas se adaptam facilmente. As novas gerações, principalmente os millenials (geração da internet), já têm essa facilidade.
- f) Disciplina e foco: é uma desvantagem também, pois a possibilidade de estudar em qualquer lugar e a qualquer hora pode estimular a procrastinação reiterada. Também é negativo o fato de estudar com o computador via internet e o hábito de checar e-mails e redes sociais a todo momento desvia a atenção do aluno.
- g) Resolução de dúvidas: em uma aula presencial, as dúvidas são resolvidas na hora. Em aulas à distância, nem sempre é possível. Em transmissão ao vivo para muitas pessoas, geralmente se faz uma seleção das principais perguntas. Se forem aulas gravadas, é necessário enviar a pergunta e esperar pela resposta. Uma maneira de agilizar esse processo é a exposição de aulas e cursos em plataformas que permitam interação por meio de chats, por exemplo, onde o aluno faz a pergunta e o professor é notificado na hora, podendo responder pelo celular mesmo. Ao responder, o aluno também recebe a notificação do sistema.
Como disse no começo deste artigo, o Ensino à Distância apresenta crescimento e um grande potencial para avançar ainda mais nos próximos anos, rompendo barreiras físicas e disseminando conteúdo de qualidade. Além disso, é importante lembrar que o País assumiu metas ousadas no Plano Nacional de Educação para serem alcançadas até 2024, visando a diminuição das desigualdades históricas encontradas no Brasil. Grande parte desses avanços se dará, certamente, com o uso das possibilidades oferecidas pela Educação à Distância. Portanto, é preciso estudar o segmento, entender suas necessidades e oferecer ao mercado produtos que permitam um aprimoramento do setor educacional no Brasil.
Referencias:
http://convergecom.com.br/tiinside/webinside/16/09/2015/pros-e-contras-do-ensino-a-distancia/
terça-feira, 26 de abril de 2016
Mídias na Educação
Ao longo do século XX, especialmente entre os
anos de 1940 e 1970, o telefone, o cinema, o rádio, as revistas e a televisão
constituíam-se em um sistema, que o desenvolver-se, transformou-se em aparato
de última geração ao integrar outros avanços tecnológicos mais recentes como
telefones celulares, TV interativa e a Internet. Tais 2 aparatos foram sendo
produzidos e vinculados com a totalidade, estabelecendo uma intima relação com
os objetivos da industrialização.
O avanço tecnológico se colocou
presentes em todos os setores da vida social, e na educação não poderia ser
diferente, pois o impacto desse avanço se efetiva como processo social
atingindo todas as instituições, invadindo a vida do homem no interior de sua
casa, na rua onde mora, nas salas de aulas com os alunos, etc. Desta forma, os
aparelhos tecnológicos dirigem suas atividades e condicionam seu pensar, seu
agir, seu sentir, seu raciocínio e sua relação com as pessoas.
Diante dessa realidade, delineiam os
desafios da escola sobre esse tema na tentativa de responder como ela poderá
contribuir para que crianças e jovens se tornem usuários criativos e críticos
dessas ferramentas, evitando que se tornem meros consumidores compulsivos de
representações novas de velhos clichês (BELLONI, 2005, p.8). Contanto que essa
atuação ocorresse no sentido de amenizar ou até mesmo eliminar as desigualdades
sociais que o acesso desigual a essas máquinas estão gerando, tal fato poderia
se tornar um dos principais objetivos da educação.
No tocante ao ensino, uma das formas
a se contemplar, dentre muitas sugeridas para a educação para as mídias, seria
estudar, aprender e ensinar à história, a criação, a utilização e a avaliação
das mídias como artes plásticas e técnicas, analisando como estão situados na
sociedade, seu impacto social, suas implicações, a participação e a modificação
do modo de percepção que elas condicionam o papel do trabalho criador e o
acesso às mídias.
Link Sugerido: http://escoladigital.org.br/
As Novas Tecnologias na Educação
A tecnologia facilita o acompanhamento individual
do aluno e abre espaço para a personalização do ensino; ela ajuda a escalar
novas oportunidades de aprendizagem.
As tendências para o uso de tecnologia na educação
apontam para a convergência de dispositivos eletrônicos portáteis que ampliam
as oportunidades de aprendizagem dentro e fora de sala de aula e geram dados
sobre esses processos e as pessoas envolvidas neles.
A velocidade das informações e as novas formas de
ensinar vão mudar a forma como o conhecimento é comprovado.
Novas ferramentas tecnológicas têm potencial para
promover a equidade e qualidade na educação, além de aproximar a escola do
universo do aluno.
O aproveitamento dos recursos digitais depende de
mudanças no sistema de telefonia fora da escola, uma rede interna bem
configurada, política de compra eficiente, assistência técnica e reorganização
dos espaços.
Os recursos tecnológicos devem servir como
extensões do professor. Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização. O
essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno
orientado em relação ao que está aprendendo.
Aulas modernizadas pelo uso de recursos
tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos,
para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho
acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja
não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na
capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a
maioria dos professores.
Independentemente do recurso tecnológico utilizado,
o professor é o sujeito capaz de mediar o aprendizado e torná-lo mais atrativo,
divertido e interessante para os alunos. Os recursos tecnológicos, bem mais do
que aguçar a curiosidade do aluno em relação ao que está sendo ensinado, ajudam
a prepará-lo para um mundo em que se espera que ele conheça, além dos conteúdos
escolares, todos os recursos por meio dos quais esses conteúdos foram
trabalhados.
Contudo as novas tecnologias vieram cooperar com
ensino, porém o professor deve se qualificar para fazer um bom uso delas na
sala de aula e colaborar no processo de aprendizagem do estudante.
Referências:
PORVIR, Inovação e Educação. Disponível em:
<http://porvir.org/especiais/tecnologia/>. Acesso em: 25 abr. 2016
Revista Pátio: O Uso das Tecnologias na Educação, Renata
Beduschi de Souza. Disponível em: < https://goo.gl/SI3bdi>. Acesso em: 26 abr. 2016
Programa Mídias na Educação
O Ministério da Educação e
Cultura, MEC, tem um programa de Educação a Distância chamado Mídias na
Educação; sua estrutura é modular e proporciona formação continuada para o uso
pedagógico das diferentes tecnologias da
informação e da comunicação. O público-alvo são os professores da educação
básica.
Os ciclos de estudo são
divididos em três níveis: o básico, de extensão, com 120 horas de duração; o
intermediário, de aperfeiçoamento, com 180 horas; e o avançado, de
especialização, com 360 horas.
A Secretaria de Educação a
Distância, Seed, desenvolve o programa em parceria com as secretarias de
educação e universidades públicas que se responsabilizam pela produção, oferta
e certificação dos módulos e pela seleção e capacitação de tutores.
Entre os objetivos do
programas estão: destacar as linguagens de comunicação mais adequadas aos
processos de ensino e aprendizagem; incorporar programas da Seed (TV Escola,
Proinfo, Rádio Escola, Rived), das instituições de ensino superior e das
secretarias estaduais e municipais de educação no projeto político-pedagógico
da escola e desenvolver estratégias de autoria e de formação do leitor crítico
nas diferentes mídias.
Referência:
MEC, Ministério da Educação e Cultura. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/midias-na-educacao>. Acesso: 25 abr. 2016